O objetivo da equipe comandada pelo cineasta Douglas Machado (foto) *UM HOMEM PARTICULAR, O SERTÃOMUNDO DE SUASSUNA, MARCOS VINICIOS VILAÇA - O ARTESÃO DA PALAVRA, O CÓDICE E O CINZEL, O RETORNO DO FILHO) na região da Serra do Teixeira,foi a captura de imagens e depoimentos para o seu sexto documentário, intitulado ‘NA ESTRADA COM ZÉ LIMEIRA’, onde é contada a vida do poeta do absurdo, por pessoas que viveram e conviveram com ele.
O documentário será lançado no final do mês de maio, em Teresina-PI, produzido pela Trinca Filmes.O lançamento na cidade de Teixeira, localizada no Sertão paraibano está previsto para o dia 29 de agosto de 2011, fazendo parte da programação de aniversário de 152 anos de emancipação Política
O Cineasta Douglas no Sítio Tauá
onde Zé Limeira nasceu
NA ESTRADA COM ZÉ LIMEIRA
onde Zé Limeira nasceu
NA ESTRADA COM ZÉ LIMEIRA
um filme de Douglas Machado
Sinopse:
Uma equipe de filmagem percorre os Estados da Paraíba e Pernambuco em busca das memórias do poeta e repentista paraibano Zé Limeira [1886-1954]. Nesta viagem pelo Sertão, a procura dessas informações revela a construção do próprio documentário. Suporte digital.
Duração: 90min.
Ano de produção: 2011
Equipe Técnica:
Roteiro e Direção: DOUGLAS MACHADO
Inspirado em um argumento de: JOÃO MARCELLO CLAUDINO
Direção de Produção: GARDÊNIA CURY
Imagens e som direto: DOUGLAS MACHADO e EDUARDO CRISPIM
Edição: DOUGLAS MACHADO e EDUARDO CRISPIM
Trilha sonora original: SÉRGIO MATOS
Musica de abertura: BETO BRITO
Produção Executiva: JOÃO MARCELLO CLAUDINO
Realização: TRINCAFILMES
Breve entrevista com Douglas Machado
Sobre o Zé Limeira
Talvez a minha maior surpresa encontra-se na certa proximidade entre o Zé Limeira da memória das pessoas que entrevistamos e o Zé Limeira descrito no livro de Orlando Tejo [Zé Limeira – O Poeta do Absurdo]. Salvo algumas liberdades poéticas do escritor, a figura alta e carismática se encaixa em ambas versões. A diferença é que o Zé Limeira de Orlando Tejo é uma personagem literária, repleta de exageros [andava somente à pé, mesmo que por 400km; usava 15 anéis nos dedos das mãos; morreu ao cantar a Pavoa Devoradora antes da meia-noite etc]. Essa dualidade está presente em praticamente todos os encontros gravados no documentário.
Locais das gravações do documentário
PB: Teixeira, Sítio Tauá, Maturéia, Campina Grande, Prata, Cajazeiras, Triunfo, São João do Rio do Peixe e Fazenda Melancias;
PE: São José do Egito, Tabira, Piedade, Recife e Itapetim;
Douglas conversa com Zé de Cazuza
Equipamentos usados nas gravações
Enquanto eu operava a XDCAM EX1-R, da Sony, Eduardo Crispim fazia uma cobertura dos detalhes desta gravação com a 7-D, da Canon. Sempre usando uma lente 50mm – com um campo focal mínimo, para resultar em uma textura diferenciada. As duas câmeras trabalharam em Full HD. Quanto ao som, usamos duas fontes simultâneas: um direcionalSennheiser ME66/K6 [shotgun] e um lapela sem-fio, modelo UWP-V1, da Sony. Em alguns momentos, usamos também um Zoom H4n.
Sobre os encontros
serconsiderados “limeirenses”.
Sobre a gravação
Todo o trabalho foi regido por gravações sem acertos prévios. Tudo gravado em “primeiro take”, por assim dizer. Isso deu ao documentário um frescor, uma verdade, que certamente vai estar presente na edição. Um dos momentos mais significativos, acredito, foi encontrar – acompanhado por moradores do Sítio Tauá – o local exato onde Zé Limeira morava. Um deles,inclusive, viu, ainda menino, Zé Limeira tocar nesta casa.
Douglas Machado [roteirista|Diretor]
Fotos: Gardênia Cury e Catianne Oliveira
Fotos: Gardênia Cury e Catianne Oliveira
Canudos Texas
com Teixeira1
Com Jornal da Serra
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